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    Fractional Angular Momenta, Gouy and Berry Phases in Relativistic Bateman-Hillion-Gaussian Beams of Electrons

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    A new Bateman-Hillion solution to the Dirac equation for a relativistic Gaussian electron beam taking explicit account of the four-position of the beam waist is presented. This solution has a pure Gaussian form in the paraxial limit but beyond it contains higher order Laguerre-Gaussian components attributable to the tighter focusing. One implication of the mixed mode nature of strongly diffracting beams is that the expectation values for spin and orbital angular momenta are fractional and are interrelated to each other by intrinsic spin-orbit coupling. Our results for these properties align with earlier work on Bessel beams [Bliokh et al., Phys. Rev. Lett. 107, 174802 (2011)] and show that fractional angular momenta can be expressed by means of a Berry phase. The most significant difference arises, though, due to the fact that Laguerre-Gaussian beams naturally contain Gouy phase, while Bessel beams do not. We show that Gouy phase is also related to Berry phase and that Gouy phase fronts that are flat in the paraxial limit become curved beyond it

    Comparação entre dois procedimentos de upscaling de redes de drenagem.

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    Modelos de elevação do terreno (ou também denominados Modelos Numéricos do Terreno ? MNT) são utilizados para derivar diversos tipos de produtos, com destaque para a determinação das direções de fluxo e das áreas acumuladas de drenagem. Procedimentos automáticos determinam para qual pixel vizinho cada pixel drena (direção de fluxo) e a área de drenagem que contribui para cada pixel (área acumulada de drenagem), definindo a rede de drenagem de uma bacia hidrográfica (Jenson e Domingue, 1988). Tais planos de informação são derivados com a mesma resolução espacial do MNT e constituem informação de entrada para diversos tipos de modelos hidrológicos. Ao trabalhar com grandes escalas (bacias com áreas de drenagem > 10000 km2), modelos hidrológicos ou esquemas de superfície de modelos atmosféricos geralmente são discretizados em células em torno de 5 a 20 km de dimensão (Singh e Frevert, 2000; Wood et al., 1997). Embora informações de elevação do terreno e de características de tipo de solo e uso da terra geralmente estejam disponíveis com maior detalhamento, a baixa resolução da discretização de tais modelos é adotada devido ao interesse em questões de maior escala e visando a 4897 redução do custo computacional. Nesses casos, procedimentos de upscaling de direções de fluxo são aplicados para estabelecer a rede de drenagem do modelo hidrológico (Paz et al., 2006; Reed, 2003; Olivera et al., 2002). Inicialmente são determinadas as direções de fluxo e áreas acumuladas de drenagem na mesma resolução espacial do MNT (referida aqui como alta resolução; elementos denotados por pixels) e em seguida tais informações são utilizadas para estabelecer as direções de fluxo das células do modelo hidrológico (baixa resolução). Neste artigo faz-se uma análise comparativa do uso do algoritmo de upscaling de direções de fluxo descrito em Paz et al. (2006), adotando-se dois procedimentos: realização do upscaling direto (de alta para baixa resolução) e o upscaling em duas etapas (da resolução alta para a intermediária, e desta para a baixa resolução). Os resultados de um estudo de caso para a bacia do Mogi-Guaçú e Pardo são apresentados e a viabilidade do emprego do upscaling de direções de fluxo com escala intermediária em relação ao upscaling direto é avaliada por diversos critérios.1 CD-ROM

    Série temporal de imagens EVI/MODIS para discriminação de formações vegetais do Pantanal.

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    Séries temporais de imagens EVI do sensor MODIS foram utilizadas para discriminar diferentes vegetações dentro do bioma Pantanal. A classificação se baseia na variação temporal do índice de vegetação, que acompanha os estágios fisiológicos da vegetação, discriminando formações com ciclos distintos. Foi utilizada análise harmônica de Fourier para obter as amplitudes das séries temporais de EVI nas diferentes dimensões de freqüência. Em seguida, aplicou-se classificação não supervisionada nas imagens de amplitude. A metodologia identificou áreas permanentemente inundadas de locais onde a variação anual do EVI é maior, separando áreas de cerrado com vegetação mais densa (cerrado florestado e florestas) de áreas com vegetação menos densa. No entanto, não foi capaz de discriminar o cerrado arbóreo do dominado por vegetação gramíneo-lenhosa. Áreas com agricultura anual, que apresentam grande variação do índice de vegetação ao longo do ano, foram facilmente detectada

    Estimativas de precipitação por sensor remoto orbital na simulação hidrológica de grandes bacias.

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    Modelos hidrológicos podem ser utilizados para estudos dos impactos de ações antrópicas sobre os recursos hídricos. Para tal, é imprescindível dispor de informações que descrevam a bacia simulada, bem como dados meteorológicos. Isso pode ser um empecilho para estudos em áreas com poucas estações meteorológicas. No entanto, o uso de dados oriundos de sensores remotos pode ser uma alternativa. Dados de precipitação obtidos a partir do sensor orbital Tropical Rainfall Measuring Mission (TRMM) foram utilizados como entrada em um modelo hidrológico para grandes bacias. Os resultados obtidos na escala mensal foram semelhantes aos obtidos utilizando dados de estações pluviométricas, mostrando a aplicabilidade do sensoriamento remoto

    Banco de dados hidrometeorológicos do projeto HidroJipa.

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    O projeto ?Modelagem hidrológica e sensores orbitais para estudos de impactos de mudança de uso e cobertura das terras sobre a disponibilidade hídrica na Bacia do Rio Ji-Paraná (RO)? (HidroJipa) visa avaliar a utilização de dados oriundos de sensores remotos orbitais como fonte de dados para modelos hidrológicos de grandes bacias. O projeto em questão objetiva aplicar o MGB-PIH (Modelo de Grandes Bacias do Instituto de Pesquisas Hidráulicas) à Bacia do Rio Ji-Paraná, RObitstream/item/56788/1/021-11.pd

    Calogênese em insulina vegetal (Cissus verticillata(L.) Nicolson & C. E. Jarvis).

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    O objetivo foi desenvolver um protocolo para a indução de calos em explantes foliares de Cissus verticillata (L.) Nicolson & C. E. Jarvis e quantificar a massa fresca obtida visando à produção de metabólitos secundários

    Simulação hidrológica de rios com grandes planícies de inundação.

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    Conhecer o comportamento hidrológico de um rio permite investigar diversas questões ecológicas relacionadas. Além de descrever o comportamento hidrológico, é importante poder prevê-lo frente a cenários futuros, e modelos matemáticos têm sido largamente utilizados com essa finalidade. A simulação do escoamento em rios tem sido realizada principalmente com modelos unidimensionais acoplados ou não com células de armazenamento de água na planície. Para o caso de rios com grandes planícies de inundação, o extravasamento de água do canal para a planície e a propagação da inundação na planície governam a passagem da onda de cheia. Caso o interesse do estudo seja representar esses processos, métodos tradicionais não são adequados e uma abordagem recente tem sido proposta baseada no acoplamento de um modelo unidimensional para simular o escoamento na calha principal e um modelo tipo raster para simular o escoamento bidimensional na planície. Este artigo discute as dificuldades e desafios para a modelagem de rios com grandes planícies de inundação e as vantagens e limitações das diferentes abordagens empregadas. É apresentado um sistema de simulação desenvolvido com esse propósito, com resultados da aplicação ao Pantanal como exemplo

    Calogênese em explantes de foliares de pupunheira (Bactris gasipaes H.B.K.) submetidos a meio de cultivo com diferentes níveis de PH.

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    O objetivo deste trabalho foi desenvolver protocolos para indução de calos em explantes foliares de B. gasipaes submetidos a diferentes níveis de pH do meio de cultivo em combinações fatoriais com 2,4-D
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